sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Um projeto independente

Pessoal, só para esclarecer algumas coisas, esse projeto é um projeto pessoal/independente, sem o apoio da UEB.

É um projeto do Erick e interessandos/voluntários com a Associação de Pais do Grupo Escoteiro Umuarama, apenas usando a didática do escotismo, criada pelo Robert Stephenson Smyth Baden Powell, em 1907.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Após algumas trocas de e-mails com a Cruz Vermelha Filial SP e a Assessoria da Mara Gabrilli, finalmente consegui iniciar o primeiro passo do projeto, tudo graças ao apoio de todos os envolvidos no mesmo (Cruz vermelha, Assessoria Mara Gabrilli, amigos interessados do Movimento Escoteiro)

1ª PARTE
Passo 1 - Conseguir Profissionais da área para aplicar palestras para sensibilizar/capacitar pessoas (sendo do movimento escoteiro ou não) para lidarem com todos os tipos de deficiências.

Criei um sistema de inscrição online para gerenciar os inscritos e fiz uma imagem e texto para fazer a divulgação online


Você está convidado a participar da palestra de Inclusão e Acessibilidade com a palestrante Mara Gabrilli, que será realizada no dia 21 de novembro às 15 horas no Auditório Henri Dunant na Cruz Vermelha, Avenida Moreira Guimarães, 699 - Indianópolis - São Paulo - SP.



Confirme sua presença até o dia 14 de novembro se inscrevendo online através do site http://www.producaodigital.com/inscricao/ ou envie um e-mail para erick.allan@gmail.com com seu nome, e-mail, grupo escoteiro (caso faça parte do movimento escoteiro) e telefones para contato.

As vagas são limitadas.



APOIO:
Cruz Vermelha Brasileita - Filial do Estado de São Paulo ( http://www.cvbsp.org.br )
Mara Gabrilli - ( http://www.maragabrilli.com.br ou http://institutomaragabrilli.org.br )
Projeto Inclusão Social no Movimento Escoteiro - ( http://www.inclusaosocialme.blogspot.com )

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

RESUMO - Desde o início até Hoje

Eu Erick Allan Galembeck, 81º Grupo Escoteiro Umuarama - SP vi que muitos deficientes no movimento escoteiro não possuem estrutura nem o suporte adequado, resolvi então fazer uma pesquisa sobre o assunto, descobri (depois de MUITA pesquisa) que a UEB (União dos Escoteiros do Brasil) possui um projeto de inclusão social, porém até a presente data na época (30 de Abril de 2009) eles não haviam mostrado muitos resultados e o projeto estava muito mal divulgado. Então resolvi saber o motivo, saber como andavam as cosias e me unir a eles
.

Enviei para a UEB (presidente.sp@escotismo.org.br, diretoria.sp@escotismo.org.br) o Seguinte E-mail:

Boa noite, sou pioneiro do GE Umuarama - 81 SP, estou enviando esse e-mail para falar sobre um projeto que eu vi que já existe na UEB, porém está meio.. "parado" e MUITO pouco divulgado, aliás eu achava que a idéia era minha até pesquisar (bastante por sinal) e encontrar algo...

Esse projeto é muito interessante, estou formando um grupo de pessoas para realizá-lo, porém a minha idéia é ir aos poucos, e dividir funções, pensei em começar com Deficientes Visuais, pois eu tenho mais contatos como o Instituto Padre Chico...

Eu gostaria de saber que tipo de suporte a UEB poderia me fornecer, já faz um tempo que não vou a Loja, mas pelo que me disseram não há livros em braile, audio ou qualquer material disponível para esse tipo de deficiência.
Minha idéia é fazer uma grande pesquisa em relação a tipos de atividade, necessidades, entre outras coisas, gostaria de saber se vocês já tem um grupo de pessoas com esse projeto em andamento na região de SP, se já tiverem peço mais informações e peço minha inclusão nesse grupo, pois o mesmo está muito "morto", ou se não tiver em SP, se posso me tornar um "coordenador" geral desse projeto na minha região e montar um grupo de pessoas com o apoio da UEB para esse projeto tomar forma ?!

Agradeço desde já a atenção, e espero um apoio, pois esse tipo de projeto está totalmente em falta na região de SP, e é uma coisa que o movimento e principalmente os deficientes precisam.

At.
Erick Állan Galembeck
Pioneiro - GE Umuarama 81 SP
Clã Misto Chefe Bohdan Bilynkyl


No mesmo dia recebi a resposta, fiquei muito feliz pelo rápido retorno.

Prezado Erick,


Creio que você esta equivocado, não tem nada parado ou morto, e temos sim, uma coordenadora Regional de Escotismo para Todos, que participa de todas as articulações e parcerias necessárias no Estado de São Paulo. Não temos nenhum produto em braile pois o custo de uma impressora é muito alto, e dentro do Movimento Escoteiro ainda não temos mais que 20 deficientes visuais cadastrados. Temos uma parceria muito forte com o Instituto Dorina Nowill para cegos onde já foram produzidos dois CD de livros escoteiros, não divulgamos ainda pois existem os direitos reservados de voz, que precisam ser negociados.
Estou encaminhando sua solicitação a Coordenadora.

Na seqüência logo respondi:

Obrigado pelo retorno imediato, peço desculpas sobre meu equivoco, mas o justifico pela falta de divulgação, peço que se possível esse projeto seja mais divulgado, pois acredito que não possuímos um numero grande de deficientes visuais em função da falta de divulgação e investimento desse tipo de projeto, e não digo isso apenas para deficientes visuais, e sim deficientes como um todo.

Gostaria de saber mais sobre o projeto, como ele segue, quais procedimentos estão sendo feitos e ter um contato direto com a coordenadora do mesmo, pois estou muito interessado em ajudar e tenho um grupo de pessoas com o mesmo interesse.

Obrigado pela atenção.

Erick Állan Galembeck
Pioneiro - GE Umuarama 81 SP
Clã Misto Chefe Bohdan Bilynkyl

Então recebi a resposta que meu pedido seria encaminhado. E recebi o retorno:

Olá, Érick!!!


Temos o propósito de conhecer necessidades/dificuldades de cada grupo
escoteiro e/ou escotista praticante da inclusão social.
Daí, diante dessas necessidades é que projetos serão elaborados no sentido
de atendê-las.
Exemplo: grupos que trabalham com jovens com deficiência mental, sentem
dificuldade por não disporem de legislação escoteira que se adéque ao rítimo
do desenvolvimento desses jovens, os quais não possuem idade mental que
corresponda às suas reais idades cronológicas.
Nesse caso, far-se-á necessário que desenvolvamos projeto direcionado a
complementação da nossa legislação escoteira atual, a fim de possibilitar
a efetiva inclusão e reconhecimento do desenvolvimento pessoal desses jovens.
No sentido da definição da seção escoteira, das mudanças de etapas, das
especialidades, etc...
Estamos ainda em fase de levantamento dessas necessidades, com contatos e
o firme propósito de elaborarmos propostas à UEB Nacional.
Por esse motivo, foi encaminhado a todos os Distritos Escoteiros da Região de SP
comunicado, o qual lhe envio nessa oportunidade, solicitando que nos seja enviado
informação, fotos e relato da inclusão social que vem sendo praticada.
Temos reunião de escotistas/dirigentes marcada para 28.06.09, objetivando aproximação
e coleta de informações a viabilizar esse trabalho.
Outras atividades serão realizadas no sentido de desenvolver, cada vez mais, o espírito
da inclusão social no movimento escoteiro; com troca de experiências, sugestões, etc.
Paralelamente, temos mantido contato e parcerias com instituições: Dorina Nowill (cegos); Associação
Municipal de Surdos e outras.
A Ch Marília, do G.E. Ebenezer, que atua ativamente com inclusão social, trabalhando com deficiência
auditiva, está organizando curso de libras, para realização em Ago/09.
Esperando te-lhe esclarecido melhor acerca do que vem sendo realizado pela Região de SP,
subscrevo,

Fraternalmente,

Resumindo começamos a nos entender, me falaram de uma reunião de inclusão social que supostamente era aberta a todos (mas poucos sabiam da mesma) e o local da reunião não ajudava muito nem os que não tinham carro, nem os próprios deficientes que talvez quisessem ir....
Mas não vem ao caso, isso é uma coisa que passou...
No mesmo dia (30 de Abril) com minhas pesquisas eu conheci o trabalho de uma Vereadora que chama Mara Gabrilli, ela criou muitas leis, livros e projetos sobre inclusão, tudo com grandes parcerias. Então resolvi enviar o seguinte e-mail:

Boa tarde Sra. Mara Gabrilli, sou Pioneiro de um Grupo Escoteiro Chamado Umuarama 81º - SP, fundado há 50 anos, o motivo de meu contato, é que estou querendo fazer um projeto que é muito grande, é um projeto de inclusão de Deficientes (em geral) no Movimento Escoteiro. Recentemente descobri que esse projeto existe na UEB (União dos Escoteiros do Brasil), porém eu acho que está muito devagar, pouco divulgado e pouco investido (infelizmente), os poucos deficientes que estão no Movimento não tem o conhecimento desse projeto.


Eu gostaria de me encontrar com a Sra. se possível, para uma reunião para você me indicar o caminho correto a tomar, se possível me fornecer o material necessário para adaptação e preparação de chefes para lidar com deficientes.

A principio, quero lidar com uma deficiência por vez, pois quero um projeto serio, bem focado, e concluído com êxito, pretendo começar por deficiência visual.

Apenas dei uma prévia idéia desse projeto, gostaria MUITO de me encontrar com a senhora para conversar a respeito, e mostrar a seriedade e vontade que eu e um grupo de pessoas estamos em realizá-lo.

Não estou pedindo apoio financeiro nem nada do gênero, peço apenas material, e contatos de pessoas experientes na área, para nos dar um suporte.

Muito Obrigado pela atenção, espero que a Sra. tenha tempo para nós.

Atenciosamente
Erick Állan Galembeck
Pioneiro - Relações Públicas
GE Umuarama 81º - SP

Na seqüência trocamos os seguintes e-mails:

Prezado Érick, obrigada pelo e-mail e desculpe-me a demora de resposta.

Parabéns pelo trabalho e pela iniciativa inclusiva. No meu site existem alguns livros que podem ajudá-lo desde já:
http://www.vereadoramaragabrilli.com.br/livros-publicados.html . O Manual de Convivência é ótimo para saber como lidar com cada deficiência e quando você vier ao gabinete poderá levá-lo impresso também.
O Paulo Uehara, que é meu assessor e nos lê por cópia, irá te ligar para marcarem de você apresentar o projeto e te dar toda a ajuda necessária.
Um abraço, Mara

Muito Obrigado, não importa a demora, importa que retornou, a consideração e o respeito pelo projeto, no momento estou nesse projeto agora junto a UEB, estamos necessitando muito de material, ocorrerá um evento a respeito de inclusão social em São José, no segundo Semestre, temos a idéia de juntar um material para apresentar lá. Em relação aos seus livros, eu já baixei todos disponíveis no site. muito obrigado.

Podemos marcar uma reunião para conversarmos a respeito de algum material, o que acha? até o dia 16/06 estou disponível no período matutino.

Obrigado, e parabéns pelo seu trabalho!
Erick Allan Galembeck

22 de maio de 2009

Fui participar de uma palestra do Instituto Dorina Nowill cujo tema era Inclusão Social no Mercado de Trabalho, nessa palestra foram exibidos os melhores softwares do mercado para deficientes visuais, para computador e melhores softwares para leitura de livros digitais.
Eles exibiram dois tipos de sistema, o LIDA e o DAISY, ambos são para leitura de livros digitais, a diferença entre eles é simples, o LIDA é um sistema que vem o livro e o software para leitura no mesmo CD, então perde-se um pouco de espaço, o Daisy vem apenas o livro no CD e o software é disponível gratuito online, ou seja, em ALGUNS casos cabem até mais de um livro... e um detalhe interessante que foi faaldo na Palestra: Um Livro de 250 páginas completo desde gravação, direitos autorais, até a criação da matriz (CD) leva de 1 mês e meio a 2 meses para ficar pronto.
Agora vem a pergunta...
Segundo pessoas da UEB (como em um dos primeiros e-mails recebidos), esse processo estava em andamento, já possuíam 2 livros prontos, e tudo com parceria do Instituto Dorina Nowill. Realmente, eles têm parceria com o Dorina, eu já verifiquei, porém já se passaram MUITO mais que dois meses, e cadê os livros que até hoje não estão prontos?
Eu também não sei a resposta.
Então foi marcada a reunião com a Vereadora, mandei para o pessoal o seguinte e-mail:

Dia 29 de junho

Boa tarde pessoal, como vocês devem ter percebido, não pude comparecer a reunião, pois não sabia como chegar, em casa estou sem internet no momento, então não pude pegar as informações de endereço que me foram enviadas.

Só gostaria de saber o que ficou definido nessa reunião...
gostaria de saber se me incluíram em alguma função ou algo do tipo.

A reunião com a Vereadora Mara Gabrilli foi remarcada, por isso peço que já me enviem o que estamos precisando para que eu possa solicitar a ajuda necessária com ela.

Obrigado.
Desculpem por eu não ter comparecido.

Se possível podemos fazer as próximas reuniões em um local mais perto, o que acham?


Érick Állan Galembeck

Dia 1º de julho

Bom dia, Érick!!!!

Tivemos uma ótima reunião, com a surpreendente presença de escotistas e dirigentes do interior,
grupos de Valinhos e Campinas.
O importante foi que todos os presentes já atuaram ou atuam no presente com inclusão de deficientes
em seus grupos.
A troca de experiências foi muito rica.
Como resultado desse encontro tivemos as seguintes propostas:

- Realização de AÇÃO SOCIAL SENIIOR em 19/Set/2009 - Conversando, inclusive, com o Coord do Ramo Senior da Região - Ch Valdir - que aprovou a sugestão.
- INDABA DE INCLUSÃO a ser definida data para Novembro/2009, com proposta de realização em Campinas,
iniciando verificação de local e convidados (profissionais) para palestras.
- Criação de INTERGROUPS para intercâmbio da chefia atuante.
- Proposta a UEB Nacional de incluir no modelo das fichas 120 campo para anotar se o membro possui
"necessidades especiais" .

Não houve por hora designação ou nomeação para funções.
Os contatos, à princípio, serão realizados por troca de emails e aos poucos vamos definindo o que a maioria
entender mais conveniente.

SAPS!

Bom dia,
Fico feliz pelos resultados, a reunião com a Vereadora Mara Gabrili vai ser em Agosto, que tipos de profisisonais estamos precisando para nos dar suporte?

Na reunião com a ela, posso solicitar materiais entre outras coisas.

Em relação a livros e materiais para deficientes visuais, o que ficou resolvido?
Quer que eu faça o levantamente com o instituto Dorina Nowill para livros eletronicos no sistema Daisy e Lida?

E em relação a proposta de um curso de Libras? a chefe vai ministrar um mesmo?


Obrigado pelo retorno.
No Aguardo.

Erick Állan Galembeck

Bom dia!!!!
Como a iniciativa com apresentação de necessidades (orientação quanto a sexualidade do jovem down, ou com retardo mental) e outras surgiu da experiência de
grupos da região de Campinas, a idéia inicial do Indaba foi sendo realizado lá, em Campinas.
Desse modo, profissionais a serem convidados para palestra à respeito, cremos ser melhor buscar na própria região, para facilitar o acesso ao local da palestra. (que não sabemos ainda onde será!!!).

Ainda não temos a programação desse Indaba, que deveremos estar ainda elaborando, depois desse passo é que teremos conhecimento de quais profissionais iremos buscar.

Já temos pessoa da Região SP em contato com o instituto Dorina Nowill, inclusive tive reunião nesse mês p.p., dia 17.06.09, e temos agendada outra para Agosto/09, dando continuidade a assuntos diversos.

Devido falta de local para realização desse curso (livras), a data para o início não foi definida.
Se tiver conhecimento de algum local (escola, clube, associação, etc...) que possa autorizar a realização
desse curso, semanalmente, à noite, pelo período de cerca de 08 meses.

Abraço,

Bom basicamente é isso, depois eu não recebi mais e-mails, porém continuei minhas pesquisas, e fui à reunião com a vereadora, tive sorte, pois o assessor dela já foi escoteiro. Verificamos algumas necessidades, então comecei a escrever o projeto e fazer levantamento de dados, preparei o projeto. Hoje recebi uma ligação dele para agilizar algumas coisas do projeto, meu objetivo no momento é conseguir um número de pessoas interessadas em assistir a palestra, mais o grupo de interessados no projeto que consegui, local para a vereadora apresentar a palestra (já está meio caminho andado) e alguns dados técnicos. Mandei o seguinte e-mail para a coordenadora do projeto:

Bom dia, tudo bem?
Seguinte, estou com umas parcerias para o Projeto de Inclusão Social, e uma delas pediu alguns dados, você que está no projeto a mais tempo poderia me passar essas informações?

Elas seguem abaixo:

Quantos Deficientes existem no Movimento Escoteiro em São Paulo - SP

Visuais, Físico, Auditivo, etc... (quantos com cada quantidade)
Basicamente é isso, preciso desses números pois essa parceria que consegui é muito boa, mas também são muito exigentes.

Ah outra coisa, para a Marília dar aula de Libras, quais seriam as datas/horários, e qual seria a quantidade de pessoas? pois acho que consegui um lugar, MUITO bom por sinal e fácil acesso.

Aguardo o Retorno o mais rápido possível
At.

Erick Állan Galembeck - GE Umuarama SP

Ja recebi a seguinte resposta


Bom dia, Erick!!!

Responderei abaixo.

Em 25/09/2009 13:07, Érick Állan <> escreveu:


Bom dia Mariluce tudo bem?
Seguinte, estou com umas parcerias para o Projeto de Inclusão Social, e uma delas pediu algunas dados, você que está no projeto a mais tempo poderia me passar essas informações?

Elas seguem abaixo:

Quantos Deifientes existem no Movimento Escoteiro em São Paulo - SP

Visuais, Físico, Auditivo, etc... (quantos com cada quantidade)
Basicamente é isso, preciso desses números pois essa parceria que consegui é muito boa, mas também são muito exigentes.

Temos resultado de pesquisa realizada pela UEB em 2007, conforme envio abaixo, no entanto,
na atualidade, já houve alteração para maior. O resultado é referente a REGIAO DE SP.

Pessoas deficientes que fazem parte do Movimento Escoteiro

Em pesquisa realizada no ano de 2007 junto a 248 Grupos Escoteiros da Região de

São Paulo, obtivemos a informação da existência de 80 jovens deficientes

que praticam o Escotismo.

Sendo eles nos aspectos: físico, visual, auditivo, mental, inclusive quanto a

hiper atividade. Numa média de 01 a 02 jovens por grupo.

Daí, podendo ser observado que, no movimento escoteiro a inclusão já acontece

com certa naturalidade, atendendo a demanda que se origina a partir de uma situação

específica familiar em determinada unidade local, bem como da comunidade a qual

o grupo escoteiro está inserido.



Deficiência Total CPNE Média no. de jovens por grupo

Física......................................... 17 01 à 02

Mental....................................... 40 01 à 02 / 15 e 7

Visual................................. 05 01

Auditiva............................... 10 01

Hiper atividade..................... 06 01 / 04

Total geral em 2007............................ 80 Pessoas com deficiências

Assim, considerando a Tropa Cisne, que funciona na própria instituição, que está
em crescente formação. Devemos estar em torno de 120 para mais, distribuindo-se entre
todos os grupos da Região de SP.

Ah outra coisa, para a Marilia dar aula de Libras, quais seriam as datas/horarios, e qual seria a quantidade de pessoas? pois acho que consegui um lugar, MUITO bom por sinal e fácil acesso.

A esse respeito solicito que fale diretamente com ela. Apenas me copiem sobre as tratativas. email: marilianamur@terra.com.br


Vou enviar o e-mail e os mantenho informados.

abraço!


O Projeto


PROJETO - INCLUSÃO SOCIAL


No movimento escoteiro a estrutura para pessoas com deficiência é muito fraca, esse é um tipo de coisa que não poderia acontecer, a falta de estrutua se da ao fato de não possuir nenhum tipo de material que instrua os jovens e adultos a lidar com certas situações.

O projeto é dividido em 8 passos, sendo que os três primeiros passos são para instruir pessoas, sem usar a didádica do movimento escoteiro, e os outros cinco passos são para aplicar o conhecimento adquirido, usando a didática do movimento escoteiro.



1ª PARTE (sem usar a didática do movimento escoteiro)

1 - Conseguir Profissionais da área para aplicar palestras para sensibilizar/capacitar pessoas (sendo  do movimento escoteiro ou não) para lidarem com todos os tipos de deficiências.

2 - Achar um grupo de pessoas interessadas para assistir a palestras. Em seguida, montar uma equipe de interessados que será dividido em subgrupos para começar pesquisas, cada grupo pesquisa um tipo de deficiência.

3 – Após a pesquisa de cada grupo (que deve durar em torno de 1 mês e meio), cada um deve apresentar o que aprendeu para os demais integrantes e para profissionais especializados em cada área específica. Esses profissionais irão avaliar a palestra para ver se não falta nada, após aprovarem a mesma, será criada então uma apostila que será entregue em uma nova palestra que será apresentada pela equipe para qualquer pessoa interessada.

2ª PARTE (usar a didática do movimento escoteiro)

4 - Preparar um acampamento para todos com apoio de profissionais da áreas, com atividades adaptadas, transporte para os deficientes e convidar instituições para participar do mesmo. Todo acampamento registrado (fotos e vídeo), todos que irão participar do acampamento como voluntário não necessariamente devem ser do movimento escoteiro, podem ser pessoas estudantes da área da saúde, pais, mães, familiares, etc.

5 - Revisar o Material da UEB verificar novas necessidades do projeto.

6 - Apresentar o video e fotos do acampamento para a região.

7 - Enviar a programação do acampamento e estrutura do projeto para as demais regiões.

8 - Criar guia de locais para acampamento e atividades escoteiras para deficientes.